![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie6WsrSmXews1bj6144Xw4pXPE_mjkBXophCApW_n509Qh4hyphenhyphen66M4bmBkyHdLp0hCFOSyZ99NAdYmeGUfVUYD_k2aHvFciId1bxfk4xpxPdBYxkcBsUGLu4aPf2ZDxsZrnkYand10lQvA1/s320/le_parkour_mat.jpg)
Maluquice da vez
Na teoria, a coisa é bem simples. É só sair correndo no meio da rua, saltando sobre o que aparecer pela frente e subindo e descendo em tudo o que for parede, muro, andaime, escada... Na prática, o papo é outro. Para participar da brincadeira, é preciso ter muito equilíbrio e velocidade, uma agilidade impressionante e força descomunal. Nas manobras mais radicais, os praticantes saltam de um prédio para outro, a alturas de 10, 15, 20 metros. Assim é o
Le Parkour.
O Le Parkour nasceu há cerca de dez anos nos subúrbios de Paris, quando Foucan e David Belle começaram a utilizar técnicas de uma atividade chamada Método Natural, na qual o pai de David – Raymond Belle – era especialista. Implantado pelo Exército francês , o Método Natural consiste em ultrapassar todos os obstáculos que surgirem usando apenas a força física e a agilidade. Raymond Belle aprendeu a técnica com perfeição e ensinou tudo ao filho, que, com o amigo Foucan, transformou o negócio no Parkour. Os praticantes definem o esporte com simplicidade: ir de um ponto a outro, percorrendo a menor distância possível e o mais rápido que puder. Nem que para isso seja necessário beirar o suicídio, como no ato de pular da sacada de um edifício para outro.
EU FAZIA DIRETO QUANDO ERA CRIANÇA, SÓ QUE ERA DE KBEÇA....